Neste episódio do podcast CRUZAMENTO, André Correia e Daniel Guedelha conversam com Paulo Gonçalves, concluindo que o doente deve estar no centro das discussões sobre a saúde e as tecnologias. Falam também sobre a importância do associativismo para a saúde digital em Portugal, e como podem as associações aprender e colaborar mais entre si, para bem dos doentes e suas famílias.
Com 53 anos de idade, dois filhos inspiradores, Paulo Gonçalves não acredita que a felicidade existe como um fim, o que existe são momentos de felicidade. Como diz “Quantos mais momentos de felicidade formos colecionando, mais felizes somos”. Depois de uma carreira de quase 3 décadas em consultoria em tecnologias de informação e comunicação em várias fantásticas multinacionais e, em vários países e culturas, decidiu que a sua década dos 50 seria a melhor de todas. Enveredou pela consultoria na área de proteção de dados pessoais e transformação de organizações, dedicando-lhe 60-80% e os restantes 20-40% do seu tempo retribuir à sociedade o muito que a sociedade lhe ofereceu. Juntou-se, como voluntário, à SPEM e rapidamente conheceu um mundo que desconhecia. Tem vindo a descobrir talento e paixão em tanta gente que se dedica de coração a missões nas suas vidas. Tem tido a honra de privar com algumas dessas pessoas, colaborar com elas. Unindo a experiência que traz da consultoria tecnológica e de transformação em torno do cliente a um bastião adormecido que é a Indústria da Saúde no que torna a ter o cidadão no centro. Está motivado em contribuir para que o Registo Nacional da Esclerose Múltipla centrado na Pessoa com EM seja uma realidade, melhorando a qualidade de vida e trazendo um impacto económico positivo na transformação de como a Saúde cuida das pessoas. É viciado em melhoria contínua, adora ler, ver filmes, ser inspirado e se puder inspirar outros. Para Paulo, “Motivação é Motivo + Ação!”
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